Cerca de 50 mil pessoas por ano recorrem à Justiça para obter remédios de última geração - a tabela SUS está desatualizada há quase uma década - ou drogas em falta na rede pública.
Pessoas com maior poder aquisitivo conseguem medicamntos na justiça.
Há um crescente número de ações judiciais para a aquisição de medicamentos.
Ações individuais focam tratamento de alto custo.
A judicialização garante a poucos, aos que têm acesso mais fácil ao Judiciário, benedificios que o Estado não dar a toda a população. A taxa de sucesso dessas ações é altissima.
As ações vêm de regiões mais ricas dentro dos Estados, e a população de Estados mais desenvolvidos recorre mais à Justiça.
A maioria das pessoas que ingressam com ações no SUS não tem condições financeiras de bancar os tratamentos ou não encontra os medicamntos na rede pública.
As ações ajudam a levar o poder público a rever políticas de saúde.
Fonte: folha de São Paulo, 24 de julho de 2010, cotidiano.
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